terça-feira, 29 de dezembro de 2015

6 dicas para começar seu negócio do zero


O segredo para começar a empreender é encontrar uma ideia que seja apaixonante


e você fica desanimado quando pensa em tirar sua ideia do papel, lembre-se de que até mesmo grandes empreendedores como Bill Gates e Warren Buffet começaram sem nada.
A característica mais importante para em um negócio é ter paixão pelo projeto. Ele deve sempre te deixar animado e com brilho nos olhos.
Após descobrir qual a sua paixão, você precisa colocar a mão na massa e dar início aos seus planos. O empreendedor Lewis Howes fez uma lista para o site Entrepreneur com algumas dicas de como começar o seu negócio.
1. Pesquise seu mercado
É essencial entender a concorrência e o mercado na hora de abrir sua empresa. Faça uma pesquisa profunda para se tornar um especialista no assunto.
Não fique desmotivado caso o mercado pareça competitivo demais. Você pode usar isso como uma vantagem. Um mercado inchado significa que muitas pessoas estão se dando bem nessa área de atuação. Ou seja, você também pode ser bem sucedido.
2. Tenha um objetivo
Muitos empreendedores costumam estabelecer novas metas a cada seis meses. Porém, é sempre importante ter uma meta principal a ser alcançada. Pense em qual é o seu objetivo maior e planeje dar um pequeno passo a cada dia para chegar lá.
3. Produza conteúdo que as pessoas queiram compartilhar
Buscar inspiração nas grandes empresas pode sempre ser algo interessante para alimentar suas ideias. Porém não se esqueça de produzir algo único para sua marca – principalmente se estivermos falando de um site próprio.
As pessoas gostam de sites com conteúdo diferenciado, que elas possam sempre acessar e compartilhar. Crie algo que seja uma referência para o público.
4. Faça uma lista de e-mails
E-mails ainda são uma das melhores formas de fazer o marketing online da sua empresa. A lista de mailing é uma das ferramentas mais importantes para um negócio.
Após desenvolver seu site, comece a captar os contatos das pessoas que visitarem sua página. Elas podem se tornar clientes em potencial para os seus produtos.
5. Crie produtos ou serviços que possam ser vendidos
Para atingir os objetivos financeiros da sua empresa você precisa ter algo para ser vendido ou monetizado. Desenvolva uma relação com a sua audiência e tente entender quais são as necessidades dela. Em seguida, crie algo que resolva os problemas dessas pessoas.
Empresas de sucesso estão sempre baseadas no princípio de que elas oferecem uma solução para as necessidades de seus clientes.
6. Comece agora!
Muitas pessoas perdem tempo pensando em como fazer as coisas serem perfeitas antes de lançarem o seu negócio. É um erro perder tempo se planejando excessivamente. Companhias de sucesso estão o tempo inteiro lançando novos produtos, mesmo que eles ainda não estejam perfeitos. A evolução e a experiência vão surgindo aos poucos.
Pense, por exemplo, no Facebook. A todo o momento eles estão fazendo mudanças no serviço deles. Comece hoje mesmo. Se não, talvez seus projetos nunca vão sair do papel.
Reportagem retirada da PEGN: http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2015/03/6-dicas-para-comecar-seu-negocio-do-zero.html
#talentus4escritoriovirtual #t4ev #comeceumnegociodozero #empreendedorismo

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Nono Dígito

Já começou a valer, desde o último Domingo, dia 11/10/2015, o nono dígito nos números de celulares em todo o estado da Bahia. Ou seja, todos terão até o dia 20/10/2015 para adicionar o 9 na frente dos números de telefone celulares do estado.

Hoje já existem alguns aplicativos para smartphone, sendo alguns gratuitos, que acrescentam automaticamente o 9 na frente de todos os números que tiverem os DDDs do estado da Bahia e nos que não possuem nenhum DDD.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

11 ideias de negócio para quem quer empreender na crise

Na crise econômica, montar um negócio pode ser uma forma de fugir do desemprego, ou ainda uma oportunidade de ganhar mais do que com como funcionário. No entanto, o período de incertezas aumenta o medo de o empreendimento ir por água abaixo.
Sendo assim, como saber qual ideia de negócio dá certo numa época em que todas as moedas são contadas?
Antes de tudo, é preciso entender que a recessão é uma época em que as pessoas querem se defender de algo. "Toda vez que a gente entra em uma crise, as pessoas se posicionam contra determinadas ameaças. Mas, todas as vezes que elas existem, há também oportunidades de negócio", diz Luiz Arnaldo Biagio, professor da Business School São Paulo (BSP).
"Essa é a hora de buscar o que você pode fazer de diferente, e tem muita gente prosperando. Claro que não é fácil, mas a gente não pode se abater: a crise tem que servir como um motivador", afirma Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora e professora de empreendedorismo na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e no Insper.
Por incrível que pareça, a recessão pode ajudar o empreendedor nacional. Isso porque, com a alta do dólar, a importação se torna uma opção mais cara. "Produtores nacionais podem colocar produtos no mercado e se apresentar para grandes empresas", analisa Pedro Vidigal, membro da Fundepar, gestora de investimentos em empresas tecnológicas de universidades.
Seja qual for o foco do negócio, um empreendedor em tempos de crise não pode se esquecer da situação de seus clientes, que estão controlando mais os gastos. "As pessoas evitam gastar mais com coisas novas, ou seja, há uma tendência de segurar o dinheiro. Você terá que ser mais certeiro no seu negócio", diz Max Bianchi Godoy, professor de planejamento estratégico do Ibmec/DF.
Para acertar esse alvo, a palavra de ordem é estudar muito o mercado e olhar todas as possbilidades. Por isso, os quatro especialistas deram dicas de ideias de negócio que podem dar certo durante a recessão econômica - e por quê. Navegue nas fotos acima e veja algumas dessas ideias.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

6 sacrifícios que empreendedores fazem para ter seu negócio

Para os que querem empreender, ter um negócio próprio pode parecer a solução de todos os problemas. Mas, no caminho para o sucesso do seu empreendimento, muitos sacrifícios devem ser feitos.
"A gente tem uma visão muito poética de que o empreendedor pode fazer o que ele quiser como dono, e isso engana muita gente. O dia a dia é massacrante – tem processos, máquinas, operações, funcionários, e ele deve saber lidar com tudo", diz João Bonomo, professor de Empreendedorismo e Inovação e coordenador no Núcleo Acadêmico de Vocação Empreendedora do Ibmec/MG.
Já Alessandro Saade, professor do Master em Empreendedorismo e Novos Negócios da Business School São Paulo, diz que todos os sacrifícios do empreendedor surgem de "assimetrias" - diferenças entre a sua visão e a dos outros, ou o choque com a própria realidade. "Se a pessoa não tem um emocional forte, ela desiste ou se indispõe com os próprios familiares", afirma.
Para lidar com esses obstáculos, Guilherme Junqueira, gerente-executivo da ABStartups, sugere pensar de forma maior. "Eu acho que o empreendedor tem que encarar os sacrifícios como o meio para chegar a um fim que não há aposentadoria no mundo que pague. Ninguém saiu do nada e se transformou em um grande case sentado, esperando. Tem uma pegada muito forte de sacrifício".
Veja, a seguir, do que você irá abrir mão, em maior ou menor grau, se quiser virar um empreendedor:
1. A compreensão e aprovação dos outros
Saade considera que o primeiro sacrifício que o empreendedor deve fazer é o de achar que todos aprovarão sua ideia de negócio.
"Boa parte do sofrimento dele vem da incompreensão, que vem desde o banco, que não dá um empréstimo, até os parentes, que acham que ele não devia fazer isso e tentam protegê-lo. Ele tem que entender às vezes que, por mais legal que seja seu negócio, ele pode sofrer uma rejeição à sua iniciativa até mesmo dentro de casa", aconselha o professor.
2. O tempo com a família e os amigos
Cuidar de um negócio sem deixar de lado a vida pessoal não é fácil. Junqueira diz que um dos grandes sacrifícios do empreendedor é doar o seu tempo, o que pode levar a um afastamento da família.
Bonomo completa e diz que o empreendedor tem que abrir mão não só de alguma convivência com família, mas do seu lazer, das férias, das viagens, dos descansos, da saída com os amigos e, às vezes, abrir mão até de relacionamentos. 

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Sonhar é tudo?

Eis um verbo que mexe com as pessoas e sempre chama atenção. É um tanto agradável, quando paramos a mente e começamos a pensar nas possibilidades, em tudo aquilo que buscamos. Afinal, sonhar não tem idade, gênero, sexo, religião. É simplesmente algo que todos fazemos. 
Porém é muito comum nos debruçarmos nesse mundo mágico de coisas incríveis, que supostamente estão próximas a nós e sentirmos aquela sensação agradável, que com um certo esforço conseguiremos alcançar.
Algumas pessoas, quando saem do êxtase desse pensamento, para analisarem como fazê-lo e torná-lo realidade, já desistem. Afinal, notam que sonhar é apenas uma parte do processo. Muitas, no entanto, resolvem ir um pouco mais longe e dizem: “eu devo tentar”. Nobre engano para o cérebro. Afinal, quem tenta, apenas já está se permitindo fazer algo com a grande chance de dar errado.

O que fazer, então?

Em primeiro lugar, desejar. Você precisa despertar no seu cérebro aquela vontade grande de querer algo, de que você almeja tanto para não ficar apenas parado ou desistir. Não existe o primeiro passo se você não quer a ponto de começar a caminhada.
Logo após esse desejo intenso, vem o segundo critério: disponibilizar-se. Seja a evoluir, aos relacionamentos, novos aprendizados e habilidades. Você precisa estar aberto ao novo que vai acontecer, se permitir e abrir sua mente para essa frente que busca alcançar e serão necessárias mudanças.
Em terceiro lugar, colocar energia. Só assim você realmente estará andando em direção ao seu sonho. Você precisa de combustível para aquela ideia inicial tão agradável que pensou, desejou e disponibilizou-se a.
Você pode pensar agora: “Mas eu tenho sonhos grandes e são muitos.” Isso é muito bom. Porém não fique só pensando que eles são tudo e suficientes, e não aceite a ideia de tentar.
Afinal, como eu sempre digo, “um sonho será apenas um sonho enquanto você não quiser o suficiente e começar a se mover em direção a ele”.

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/sonhar-e-tudo/86234/

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Como manter a salvo as informações da empresa?

Um movimento de grandes proporções já está alterando como as companhias administram suas informações. As organizações querem gerenciar tudo: aplicativos, dados, redes de trabalho, armazenamento e servidores. Mas a tecnologia móvel e de nuvem, impulsionada por tendências como "traga seu próprio dispositivo" (BYOD na sigla em inglês) e software como serviço (SaaS), ampliou muito o acesso às informações corporativas.
Relatos de ataques cibernéticos realizados por hackers externos geram manchetes, mas ao focar apenas nesse aspecto do problema, corremos o risco de ignorar riscos ainda maiores, como o erro humano e atividades maliciosas que ocorrem dentro das companhias. Os usuários querem acessar suas informações de qualquer lugar, a partir de qualquer dispositivo e a qualquer momento. Essa expectativa criou problemas adicionais de segurança.
Ao iniciar sessões com credenciais válidas, o modelo de acesso tradicional praticamente abria "a porta do cofre", criando um passe livre para acessar qualquer informação corporativa. O resultado era uma série de vazamentos de dados e ataques de alta repercussão.
O relatório sobre vazamentos publicado pela Verizon em 2014 revelou que o índice de detecção de fraudes está caindo e muitos ataques foram descobertos pelas autoridades ou terceiros e não pelas próprias empresas. Em 2014, foram necessárias várias semanas para descobrir a grande maioria (88%) dos ataques cibernéticos. O extravio de informações, seja em função de erro humano ou atividade maliciosa, pode ocorrer em poucos minutos. Obviamente, é necessário um novo modelo.
Recriando o acesso
Para enfrentar esses desafios de segurança com sucesso, é preciso um modelo simplificado que pode ser aplicado a qualquer pedido de acesso ou decisão de realizar uma transação. As cinco perguntas a seguir são fundamentais para a construção desse novo modelo:
Quem está pedindo acesso?
O que essa pessoa está acessando?
Em que momento o acesso está acontecendo?
Em que lugar do mundo essa pessoa se encontra?
Por que essa pessoa precisa de acesso?
Vamos avaliar esses elementos para ver como a análise contextual e a modelagem de comportamento podem promover a detecção mais eficaz de fraudes e autorizar acesso de maneira específica e apropriada.
Estabelecendo identidades e critérios de acesso
O conceito de identidade está evoluindo rapidamente. Isso não é apenas uma questão de informações do usuário, ID e senha, ou autenticação de dois fatores. A única solução para estabelecer o contexto e avaliar a necessidade de medidas de seguranças adicionais é de analisar quem é a pessoa e o que pretende fazer.
É possível iniciar uma sessão e acessar informações públicas usando uma conta do Gmail ou Facebook. Queremos que o acesso a esse tipo de informação seja simples e conveniente, por que o risco é baixo e esse sistema é mais prático para pessoas que precisam dessas informações para seu trabalho. Mas, ao pedir acesso a dados mais sensíveis, precisamos de um mecanismo de defesa que exige uma autenticação mais rigorosa de sua identidade.
A modelagem de comportamento pode ser usada para ativar uma bandeira vermelha quando o usuário se comporta de maneira incomum. Por que o usuário está iniciando uma sessão às 3h30 da madrugada? Está usando um dispositivo que não foi registrado junto ao departamento de TI? Está iniciando uma sessão dentro do país? Está tentando acessar um projeto em que não esteja diretamente envolvido?
Tudo que foge do habitual é uma anomalia e requer uma explicação e maior atenção.
Círculos concêntricos de segurança
O grau de dificuldade de acesso deve refletir a sensibilidade da informação requisitada. Quando o risco é maior, as etapas de identificação devem ser mais frequentes e a validação mais rigorosa.
Os modelos de confiança devem ser revisados e verificados constantemente. É necessário decidir se isso seria possível analisando a identidade de um funcionário usando dados biométricos ou reconhecimento facial com uma webcam. É possível limitar a realização de algumas transações a máquinas e redes de trabalho confiáveis. É preciso usar a encriptação e um sistema de proteção transacional para verificar, registrar e realizar auditorias de maneira defensiva.
O fator mais importante é a proporcionalidade: não queremos exigir múltiplos fatores de autenticação de funcionários de menor escalão toda vez que tentam acessar informações públicas.
Automatizando o sistema
A maioria das organizações já está compilando um conjunto sofisticado de informações sobre seus funcionários. Mas, elas não estão analisando essas informações. Para ser eficiente, qualquer sistema deve ser automatizado e capaz de usar essas informações para criar um modelo detalhado, cruzando essas informações em tempo real com o comportamento atual do funcionário e seu histórico de acesso.
Além disso, o sistema deve ser preditivo e capaz de extrapolar alterações necessárias das políticas de acesso, atualizar dispositivos de acordo com os eventos registrados no calendário do funcionário ou autorizar acesso a partir de uma localização específica baseado em confirmações de passagens aéreas. Ao comparar e interpretar essas informações, seria possível agir antes que seja tarde demais. É a diferença entre fechar a porta para evitar o roubo de informações e realizar uma análise minuciosa quando já é tarde demais.
Sobre a Citrix:
A Citrix (NASDAQ: CTXS) lidera a transição para espaços de trabalho definidos por software, reunindo virtualização, gestão de mobilidade, redes e soluções SaaS para melhorar a forma de trabalhar das empresas e pessoas. As soluções da Citrix criam uma plataforma para a mobilidade empresarial com espaços de trabalho seguros e móveis, oferecendo acesso instantâneo a aplicativos, desktops, dados e comunicações através de qualquer dispositivo ou rede e a nuvem. Com receitas anuais de US$ 3,14 bilhões em 2014, as soluções da Citrix são usadas em mais de 330 mil organizações e por mais de 100 milhões de usuários globais. Para saber mais, visite www.citrix.com.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Como um empreendedor escolhe seus sócios

Dizem que montar uma empresa com um sócio é como um casamento, e isso é verdade. A escolha de um sócio é algo crucial para o sucesso de um empreendimento. Se os parceiros no negócio não estiverem com um mesmo objetivo e estratégia em mente, os conflitos internos acabam enfraquecendo completamente a empresa.
Os passos para a escolha dependem muito do tipo de sócio, se seria apenas um investidor, se atuaria na empresa, ou seja, dependem do objetivo e do papel dele no empreendimento. As expectativas de todos devem estar muito bem alinhadas, para que não haja qualquer tipo de frustração.
Um ponto crucial é o diálogo. Ele deve ser uma pessoa razoável e que consiga manter um diálogo coerente, que consiga ouvir, dar sua opinião e aceitar a vontade da maioria. Deve haver também afinidade no estilo de gestão, pois se as personalidades forem muito diferentes, a tomada de decisão pode acabar deixando a empresa confusa, e o certo e o errado mudam de acordo com o sócio que está falando.
Busque alguém que de fato traga para a empresa os recursos necessários, que pode ser dinheiro, conhecimento, contatos, entre outros.
É extremamente importante que fique claro para todos as regras do relacionamento, e para isso é necessário que os sócios elaborem juntos um acordo de acionistas, definindo com clareza as regras. Este acordo deve ser debatido antes mesmo da sociedade, para garantir que todas as dúvidas estejam devidamente esclarecidas e documentadas.
Um acordo de acionistas deve descrever as regras para a entrada de novos sócios, saída dos sócios atuais, sucessão familiar, regras para retirada de lucro, processo de resolução de impasses, entre muitos outros.
O importante é que esse processo seja feito com muita atenção, e buscando esclarecer de fato todas as dúvidas e situações com potencial de conflito. Ao final todos devem estar cientes do que foi acordado e dispostos a seguir o combinado.
Todos os sócios devem seguir princípios de uma boa governança corporativa e realmente honrar com o acordo de acionistas. Todos devem acatar as decisões que não lhe competem, debater discordâncias na hora certa e com respeito, cumprir com suas obrigações e buscar sempre os melhores interesses para a empresa, e não apenas seus interesses pessoais.
O sócio perfeito não existe. O que deve ser buscado é o relacionamento perfeito entre bons sócios trabalhando claramente por um objetivo comum.

Fonte: http://www.contabeis.com.br/noticias/22312/como-um-empreendedor-escolhe-seus-socios/

quarta-feira, 18 de março de 2015

30 franquias que procuram empreendedores no Nordeste

 Praia da Boa Viagem, em Recife
O Nordeste é responsável por 2% de tudo que as franquias faturam no Brasil. Ainda é pouco, mas o crescimento é constante.
De 2012 para 2013, o faturamento das unidades na região cresceu 7,7%, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). “O Nordeste tem crescido em um ritmo além do nacional por dois fatores: primeiro porque o PIB tem demonstrado um ritmo de crescimento um pouco maior e também porque ainda existe uma lacuna para o setor de franchising na região”, diz Leonardo Lamartine, diretor da regional da ABF Nordeste.
Os estados nordestinos concentram 7,8% das franqueadoras e 2,5% das unidades. Os três estados mais fortes para franquias na região são Bahia, Pernambuco e Ceará. Os setores com mais franquias na região são esportes, saúde, beleza e lazer, alimentação e educação.
EXAME.com consultou centenas de redes de franquias para elaborar a lista a seguir com marcas que têm planos de expansão desenhados para o Nordeste.

quarta-feira, 11 de março de 2015

4 dicas essenciais para lidar com a concorrência

Saber lidar com a concorrência, em qualquer que seja a situação, é essencial e pode trazer muitas vantagens



Quando você encontra seu concorrente em um evento do segmento ou em uma situação inusitada do dia a dia, qual é sua reação? Vira as costas e sai correndo? Cumprimenta com um sorriso amarelo e diz que está com pressa? Se a resposta foi positiva para alguma dessas reações, chegou a hora de mudar sua postura! Saber lidar com a concorrência, em qualquer que seja a situação, é essencial e pode, inclusive, trazer muitas vantagens. Quer saber como e por quê? Então acompanhe:
Faça benchmarking
O benchmarking nada mais é do que enxergar seu concorrente como uma fonte de dados e informações importantes para seu próprio negócio. O que ele faz de melhor? E no que ele falha? Ao detectar os pontos fortes e fracos do seu competidor, você acaba construindo um diferencial competitivo, destacando-se no mercado e ganhando a liderança.
O benchmarking é visto, muitas vezes, como uma cópia das ações do concorrente, mas, na verdade, vai muito além disso, permitindo que se compreenda as razões pelas quais seu concorrente faz o que faz, tirando insights importantes para que você possa superá-lo e inovar. É uma estratégia de melhoria constante, e, portanto, deve ser levada a sério, lembrando-se de sempre manter a ética.
Mapeie oportunidades
Essa dica pode vir a causar um certo desconforto, mas, confie, é válida: o que você acha de ser cliente do seu concorrente? Parece absurdo? Mas não é! Para compreender melhor o funcionamento do negócio da competição, nada melhor do que utilizar seus serviços ou adquirir seus produtos.
Como consumidor, você consegue verificar com maior precisão o que pode ser melhorado e quais são as falhas de competência do concorrente para, assim, desenvolver uma estratégia de inovação para seu próprio negócio, solucionando esses erros e ganhando em vantagem competitiva. Em vez de bater de frente com sua concorrência, aprenda com ela e se torne mais hábil em sanar as necessidades do seu público-alvo!
Inspire-se com boas atuações
Cases de sucesso não servem para dar inveja, mas, sim, para que se possa aprender com a experiência de outra empresa e implementar melhorias em seu próprio negócio. Para cada case de sucesso com o qual você tiver contato, registre as lições aprendidas, reflita sobre elas e verifique como elas podem contribuir para que seu negócio melhore.
Seja único
Não queira ser uma cópia do seu concorrente! Isso não vai torná-lo mais atrativo para o mercado. Diferentemente disso, busque se destacar por suas qualidades únicas, evidenciando o que você oferece de melhor para seus clientes.
Se for preciso, foque em um nicho de mercado mais específico, que precise de um atendimento diferenciado. Lembre-se, afinal, que nem sempre ser o maior significa ser o melhor. Avalie friamente, portanto, seu posicionamento perante o mercado e foque naquilo que você faz com excelência.
Quanto mais diferenciais seu negócio tiver, mais argumentos para conquistar clientes também terá e mais poeira sua concorrência vai comer. Sendo assim, vá em frente e mostre quem é sua empresa e a que ela veio. A concorrência é uma fonte de inspiração, de geração de insights e de obtenção de informações valiosas, portanto, deixe de lado as picuinhas e aproveite ao máximo tudo o que ela pode lhe oferecer de útil!
E então, pronto para mostrar a seus concorrentes o poder da sua empresa com um largo sorriso no rosto e um firme aperto de mão?

quinta-feira, 5 de março de 2015

Os 9 profissionais mais procurados no início de 2015



O ano de 2015 começou com um cenário nada animador para a economia. Com a expectativa de baixo crescimento do PIB, que vai afetar investimentos e resultados das organizações, cortes e demissões já entraram no radar de muitos profissionais. Em meio a isso, os profissionais que ocupam posições estratégicas serão os mais procurados para otimizar os recursos e melhorar a produtividade. É o que aponta um levantamento da Page Personnel, empresa de recrutamento do PageGroup, divulgado recentemente.

De acordo com a pesquisa, as posições que são consideradas estratégicas para as empresas devem ter um incremento médio de 30% nos três primeiros meses de 2015 em relação ao mesmo período do ano anterior. “Como reflexo do momento do econômico do país, o mercado de trabalho também passa por ajustes no quadro organizacional buscando ganhos de produtividade e, com isso, posições ligadas à questão da eficiência operacional têm maior procura neste momento”, diz Ricardo Haag, diretor da Page Personnel.

Veja quais são os nove cargos mais procurados neste início de ano.



quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Empreendedor tem que ter atitude

Sonhar nos alimenta, traz um sopro vital de entusiasmo, mas são as ações e a objetividade que nos ajudam a sair do lugar



O ano mal começou e as notícias da área econômica estão aí, se encarregando de acabar com a nossa euforia das férias e nos lançar à realidade. Pelo visto, 2015 vai exigir muita disciplina e talento administrativo de nós, empresários, dos empreendedores e dos profissionais liberais. Por outro lado, a palavra "crise" sempre rondou o vocabulário e as manchetes no Brasil. Mesmo assim, com oscilações de mercado e fases de maior ou de menor estabilidade econômica, muitos empreendedores conseguiram superar os desafios e construir negócios sólidos.
Atitude faz toda diferença. Sonhar nos alimenta, traz um sopro vital de entusiasmo, mas são as ações e a objetividade que nos ajudam a sair do lugar. É quando decidimos ir além das previsões negativas - e levantar todos os dias com o propósito de fazer o melhor - que conseguimos mudar o placar do jogo a nosso favor.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Comportamentos inadequados no ambiente de trabalho podem atrapalhar sua carreira



Quem nunca se sentiu incomodado com aquele colega de trabalho não aceita a ideia de ninguém a não ser a dele? Ou quando alguém conta fofocas sobre o departamento ou a empresa?

O ambiente corporativo requer uma postura adequada, pois estamos constantemente em contato com outros profissionais, e o convívio é inevitável. Comportamentos inadequados não apenas incomodam, mas também podem colocar o seu emprego em risco.

Um colaborador que não convive harmoniosamente com os colegas e está sempre causando intrigas, inevitavelmente chama a atenção da diretoria por conta de seu comportamento inadequado. Uma excelente postura no trabalho, por sua vez, é vista como um diferencial do profissional, já que a boa convivência no ambiente corporativo torna a rotina mais alegre e levam ao aumento da produtividade.



Entre os comportamentos que devemos evitar, vale destacar:

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Aprenda como usar ferramentas gratuitas para alavancar seu negócio

Estamos vivendo a Era da informação e do conteúdo compartilhado. Se você tem um pequeno negócio que está iniciando e/ou já existe mas precisa de um upgrade, parabéns! Você está no lugar certo. Vamos revelar algumas estratégias para que o seu negócio marque presença na web de maneira totalmente gratuita


Alguns anos atrás as empresas que tinham acesso à maior parcela do mercado consumidor eram as grandes marcas que possuíam uma carteira de investimentos alta para aplicar em propaganda de massa (TV,Rádio,etc). Com o surgimento da web, essas marcas passaram a expandir sua comunicação para o www e surgiram os e-commerces. Nesse contexto, um avanço muito positivo aconteceu: as micro e pequenas empresas passaram a ter a mesma possibilidade de trabalhar sua marca de maneira massiva (através da web) e, de certa forma, concorrer com os "gigantes" corporativos.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Prestadores de serviços podem solicitar a restituição de INSS retido em Nota Fiscal


As empresas prestadoras de serviços de todo o Brasil sujeitas à retenção de INSS com alíquota de 3,5% ou 11% sobre a emissão de suas notas fiscais, recibos ou faturas e que não tenham compensado esse crédito em folha de pagamento poderão requerer a sua restituição em dinheiro, corrigido monetariamente, por meio de processo administrativo junto a Receita Federal. Apesar da lei 9711/98, que trata do assunto, informar que o prazo para receber a restituição é de até 10 anos, muitos empresários têm aliviado problemas de caixa em até 360 dias, devido a uma outra lei (art. 24 da lei nº 11457/2007) que assegura que os processos administrativos devam ser resolvidos nesse prazo. 

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

O que você precisa saber sobre a Nota fiscal Eletrônica (NF-e)

Não faz muito tempo que as Notas Fiscais eram impressas em papel e mantidas em caixas e arquivos que ocupavam um espaço enorme — além de estarem expostas aos riscos de perecerem com o tempo, serem rasgadas e até mesmo falsificadas. Eis que veio a Nota Fiscal Eletrônica, ou NF-e, para solucionar muitos dos problemas enfrentados pelos departamentos contábeis e fiscais das empresas.
Buscando reduzir custos e otimizar o processo de consulta aos documentos que acompanham a circulação das mercadorias, a NF-e traz algumas peculiaridades que devem ser observadas por todo profissional que lida com esses documentos em seu dia a dia. Confira abaixo:

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

5 dicas para PMEs planejarem o orçamento em 2015

De acordo com a consultoria Nibo, um aspecto importante para o sucesso é aderir aos softwares de gestão


Para não iniciar o ano no vermelho e garantir o bom desempenho financeiro de pequenas e médias empresas, a consultoria Nibo, especializada no desenvolvimento de plataformas de gestão financeira às PMEs e integração contábil para contadores, listou cinco dicas para ajudar no planejamento orçamentário de 2015. Segundo os especialistas da consultoria, o desafio maior das empresas é avaliar as contas.
Confira abaixo a lista com dicas para uma administração saudável em 2015, segundo o Nibo:

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

7 coisas que os grandes empreendedores não fazem



7 coisas que os grandes empreendedores não fazem

Vemos milhares de mandamentos diariamente ensinando sobre o que os empreendedores fazem. Aqui vai o que eles não fazem.

Nos dias de hoje, qualquer pessoa com um computador e um blog se acha empreendedor.

Aqui está uma dura verdade sobre isso: chamar a si mesmo de CEO não torna você um CEO. E, ter um pequeno exército de seguidores no Twitter não faz de você um líder.

Não queremos dilacerar suas esperanças e sonhos, mas a verdade é que grande parte das coisas que você está fazendo não vai levá-lo a ser um grande líder ou empreendedor.

Ninguém quer ouvir isso, mas é verdade. E quanto mais cedo você percebe que não será o novo Mark Zuckerberg, melhor.

Assim, enquanto não há uma forma, regra, ou receita para te transformar em um verdadeiro empreendedor, existem algumas coisas que você pode aprender e que os empreendedores de sucesso têm em comum.

Isso pode surpreender você, mas o que os diferencia não é um rol de atributos.São suas ações. O que os tornam únicos é o que eles fazem e, principalmente o que eles não fazem.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

5 dicas para quem sair da academia e empreender

O Brasil forma por ano 12 mil doutores, mas apenas 8,4% dos grupos de pesquisa do CNPq têm algum tipo de relacionamento com o setor privado, segundo informações do próprio Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ou seja, a grande maioria de doutores permanecem na academia, dando aulas ou desenvolvendo novos estudos.
Os projetos de pesquisa iniciados em universidades têm grande potencial para serem apresentados para o mercado brasileiro como forma de inovação. Para que isso aconteça, é necessário que os especialistas tenham a vontade e o conhecimento para empreender. Sim, estamos falando em abrir uma empresa, desenvolver soluções de interesse para o mercado e gerar empregos qualificados.
Independente da área, os doutores já formados possuem o bem mais importante para iniciar uma empresa: conhecimento. Com o desenvolvimento de serviços, produtos ou tecnologias inovadoras capazes de surpreender o mercado, o reconhecimento virá naturalmente. Mas para aqueles que ainda se sentem inseguros e, muitas vezes, não sabem por onde começar, sugerimos cinco dicas para empreender e sair da academia:

1 – Procure um ambiente propício à inovação para se estabelecer

O primeiro passo após tomar a decisão de sair da academia para empreender é procurar um local para se estabelecer. Pesquise locais onde há mão de obra qualificada para sua empresa, estados com políticas que proporcionem acesso a fundos de financiamento e analise ainda as regiões onde acontecem os eventos mais relevantes do segmento. Verificar as cidades que possuem infraestrutura de instalação também é outra prática importante nesse momento. Para quem vem de uma formação puramente científica também é importante procurar incubadoras e aceleradoras que poderão prover o empreendedor com informações e conexões que geralmente não são facilmente adquiridas na vida acadêmica.

2 – Conheça sua concorrência – e seus possíveis parceiros

Ao iniciar os trabalhos em um determinado segmento, naturalmente sua empresa irá descobrir os concorrentes e se posicionar no mercado. Conheça as outras empresas do ramo pode gerar novas ideias e contribuir para o planejamento de estratégias. Mas nem toda concorrência deve ser vista de forma ruim: empresas que atuam no mesmo segmento e não oferecem exatamente o mesmo produto podem ser parceiras e trabalhar em conjunto, inclusive no desenvolvimento de novos serviços.

3 – Gere impacto para a sociedade

Mesmo que o seu segmento seja do tipo B2B – “Business to Business” ou “de Empresa para Empresa” – é importante que o seu produto final tenha um impacto para a sociedade. Isto é um fator preponderante para atrair a atenção de investidores. Se você, por exemplo, for desenvolver alguma tecnologia de gestão para a saúde, não pense somente nos lucros das clínicas e hospitais ou no trabalho dos médicos. É fundamental considerar também quais aspectos precisam ser melhorados na visão do paciente e procurar investir nesse segmento para oferecer uma solução completa ao mercado.

4 – Encontre um segmento e posicione-se como referência

Grande parte dos pesquisadores que decidem empreender irá colocar em prática o projeto que já desenvolvia dentro da academia. É importante que essa nova empresa tenha um foco específico e não tente atender todo o público de um segmento, é possível atender apenas uma parte do todo. O ideal nesse momento é posicionar como referência de um determinado assunto. Procure investir em ações de assessoria de imprensa e inbound marketing, que podem contribuir para o reconhecimento da empresa também por outros setores da indústria.

5 – Continue estudando

Quando o mercado recebe profissionais com currículo acadêmico altamente especializado, espera-se o desenvolvimento de produtos de alta qualidade. Mas é importante se preocupar em estar constantemente atualizado sobre as inovações e, para isso, continuar estudando é a melhor opção. Incentivar e oferecer apoio para que sua equipe também continue estudando, seja com mestrado, doutorado ou especializações, são valores fundamentais para as startups que desejam crescer, criar um bom ambiente de trabalho e reter talentos cada vez mais qualificados.
*Artigo por Marcos Oliveira de Carvalho, diretor-presidente da Neoprospecta