quarta-feira, 31 de maio de 2017

Matriz de Gestão de Risco: analise os pontos críticos do seu produto ou serviço

Saiba o que é, como funciona e quando aplicar a Matriz de Gestão de Riscos, uma ferramenta que pode economizar tempo e recursos.

Quantas empresas você conhece que, mesmo tendo criado um negócio que resolve problemas interessantes, não atende a uma necessidade do cliente? Muitos empreendedores gastam fortunas com desenvolvedores, mesmo sem entender bem a tecnologia, lançam o produto no mercado sem estabelecer alguma parceria para viabilizá-lo, e esperam colher bons resultados em pouco tempo. Como já sabemos, na maioria dos casos, isso não acontece.

Os empreendedores acabam alocando tempo e dinheiro de maneira inadequada ao lançarem um novo produto ou serviço. Muitos nem ao menos fazem uma análise dos riscos que existem no processo de desenvolvimento de um produto e quais seriam as melhores ações para mitigá-los e aumentar as chances de sucesso. Essa análise prévia ajuda o empreendedor a gastar menos dinheiro e aproveitar melhor o seu tempo!

Pensando nisso, foi criada a Matriz de Gestão de risco, uma ferramenta que, quando bem aplicada, pode auxiliar a mapear e diluir os riscos no lançamento de um novo produto ou serviço, melhorando significativamente a gestão de seus projetos, aumentando a velocidade da entrada do produto no mercado, além de possíveis reduções de despesas em inovações. A ferramenta também é útil para investidores, porque acaba sendo uma outra maneira de analisar novas empresas.

Como usar

A Matriz de Gestão de Risco pode ser aplicada em inúmeras situações e para qualquer tipo de empresa, desde a pequena, que nem saiu do papel ainda, até o grande negócio. Basicamente, a ferramenta analisa 3 pontos de risco: usuário, mercado e técnico. Para cada um desses pontos, você responderá duas perguntas, atribuindo uma nota que vai de 1 a 5, de acordo com o quanto concorda com as afirmações que estarão dispostas no quadro.

Depois de finalizar as 3 etapas, a ferramenta calcula automaticamente quanto do seu capital está em risco no lançamento desse produto ou serviço. Com essa primeira análise, você já conseguirá visualizar alguns pontos que podem ser melhorados ou mais bem estudados, mas eles ainda são apenas uma amostra dos fatores que impactam um projeto.

Por isso, para ajudá-lo a ter uma visão mais aprofundada, na segunda aba da planilha você encontrará a Matriz de Gestão de Risco, com outros pontos que influenciam na concepção, desenvolvimento e lançamento de um novo produto ou serviço. Nessa mesma aba você terá acesso a um vídeo que explica a importância de cada parte da Matriz e as suas implicações dentro de um projeto. Além disso, você também terá acesso a estudos feitos com empresas reais que aplicaram a ferramenta em seu negócio.



Quer saber mais? CLIQUE AQUI e baixe a ferramenta!



Matéria extraída do site Endeavor Brasil: https://endeavor.org.br/matriz-de-gestao-de-risco-inovar-nao-precisa-ser-sinonimo-de-correr-risco/

quarta-feira, 24 de maio de 2017

9 passos para finalmente fazer um plano para seu futuro negócio

Fazer um modelo de negócios é o primeiro passo para quem quer abrir sua própria empresa. O mais utilizado atualmente é o criado pelo suíço Alex Osterwalder, publicado no livro “Business Model Generation”, em 2008.
O objetivo da ferramenta é descrever tudo o que é relevante para um negócio em nove áreas dentro de um quadro, chamado de Canvas. A ideia é que o empreendedor possa ter uma visão holística do negócio para testar sua viabilidade.
“O modelo de negócios é parte integrante do plano de negócios, esse sim bem mais detalhado. Ele ajuda o empreendedor a organizar suas ideias”, diz David Kallás, professor de estratégia do Insper.
“As pessoas ficam muito focadas na questão da inovação, em ter uma ideia brilhante que ninguém jamais teve. Esse não deve ser o foco. Às vezes, a solução de um problema é algo simples. Você pode abrir uma padaria, que não tem nada de inovador, mas o negócio pode ser um sucesso porque simplesmente não tem outra padaria naquela região”, explica o professor.
Segundo Caroline Caracas, coach de empreendedorismo e negócios e sócia-diretora da Marketing Minds e do Programa Empreenda-se, o modelo de negócios não elimina a necessidade de a empresa ter um plano de negócios em um segundo momento, mas ajuda a ver se o empreendedor está indo no caminho certo.
“O mais importante do modelo de negócios é a flexibilidade. Ele pode ser alterado a qualquer momento. Nele, a pessoa não precisa fazer contas. É uma mera exposição de qual é a sua proposta principal, qual é o seu público, como você vai oferecer o serviço, de qual forma virá sua receita e com o que você terá gastos, tudo posto em uma planilha de forma clara”, afirma.

Veja abaixo quais são os nove passos que você deve seguir para montar o seu modelo de negócios perfeito.

1 — Proposta de Valor
A primeira coisa a fazer é pensar na proposta de valor, ou seja, o que você está oferecendo e como aquilo se destaca da concorrência. O diferencial é o que mais agrega valor ao seu negócio.
“Eu sempre cito o exemplo de uma empreendedora que calçava 33/34 e tinha dificuldade de encontrar sapatos lindos de festa com essa numeração. Então, ela decidiu criar um e-commerce para esse nicho. É um diferencial, uma proposta de valor”, explica Caroline.

2 — Segmento de clientes
Em seguida, é hora de pensar em quem são os seus clientes. Olhando para o exemplo citado por Caroline acima, os clientes seriam pessoas que calçam 33/34 e têm dificuldade de encontrar sapatos de festas com essa numeração.
Neste campo, é possível explicitar se o seu público tem um perfil específico, se costuma ter um comportamento comum ou até mesmo onde essas pessoas estão localizadas.

3 — Canais de distribuição
Definido o público, a próxima etapa envolve pensar na forma em que a empresa vai entrar em contato com o segmento de clientes escolhido. Geralmente isso envolve ações de marketing ou de logística.
“Isso vai variar de acordo com o perfil dos clientes. No caso da empreendedora dos calçados 33/34, ela definiu que o canal seria o e-commerce. Claro, faz todo sentido uma vez que o público é restrito, é nichado. Logo, a melhor solução é oferecer uma plataforma de grande abrangência como a internet”, diz Caroline.
Em outros casos, porém, pode ser mais vantajoso oferecer um serviço presencial, uma loja física, por exemplo (como em uma pizzaria ou restaurante, dependendo da proposta de valor dos negócios).

4 — Relacionamento com clientes
O passo seguinte é entender qual será ou quais serão os tipos de relação que a empresa vai estabelecer com os clientes para conquistá-los e mantê-los.
A ideia aqui é pensar nas estratégias que serão utilizadas para a aquisição do cliente, a retenção do cliente e para impulsionar as vendas.
Um exemplo é quando uma empresa oferece a possibilidade de você testar um produto por um determinado período de maneira gratuita.

5 — Atividades principais
“O que a gente chama de atividade chave é algo inerente ao modelo de negócios. Sem aquilo, a empresa não gera receita”, diz Caroline.
Basicamente são as ações essenciais que devem ser realizadas para a empresa funcionar corretamente.
No exemplo da empreendedora dos calçados 33/34, entre as atividades principais dela está a disponibilização de uma plataforma de venda pela internet.

6 — Recursos principais
Neste campo você precisa colocar os principais ativos e recursos intelectuais, físicos ou humanos que a empresa vai precisar para funcionar.
“Se uma das atividades principais de uma empresa é marketing digital, ela terá de ter o recurso humano de alguém com experiência em marketing digital para gerir essa área, por exemplo”, diz Caroline.

7 — Parcerias
Em seguida, é hora de pensar nas parcerias, ou seja, em quais empresas ou organizações poderão dar apoio ou facilitar o funcionamento da empresa.
“Me lembro do caso de um empreendedor que tinha os Correios como um parceiro de sua empresa, pois os produtos vendidos seriam entregues através desse canal. Ao fazer o modelo de negócios, ele percebeu que não poderia ficar refém dos Correios, pois se eles entrassem em greve, o negócio iria falir”, explica a coach.  “Foi quando ele pensou em um plano B, C, D…”

8 — Fontes de Receita
O passo seguinte já entra na reta final do modelo de negócios. Com a total visão de qual o seu diferencial, qual o seu público e como você vai entregar o serviço/produto, chegou a hora de pensar em como o processo todo vai gerar receitas.
No caso da Netflix, por exemplo, entra nessa área a questão das assinaturas. No exemplo da empreendedora dos calçados 33/34, seriam as vendas pela internet.

9 — Estrutura de custos
O campo final que deve ser preenchido em um modelo de negócios é a estrutura de custos. Nela, será preciso descrever os custos totais da empresa decorrentes da operação do modelo de negócio em questão.

“É importante lembrar que é uma descrição, e não uma planilha numérica”, afirma a coach de empreendedorismo. Ou seja, se a pessoa tem um e-commerce, na estrutura de custos deve constar os gastos com entrega de produtos.


Extraído do site Exame.com: http://exame.abril.com.br/pme/9-passos-para-fazer-um-modelo-de-negocios/

quarta-feira, 17 de maio de 2017

3 dicas de Marketing de Philip Kotler para Pequenos Negócios

Ter uma boa estratégia de marketing é um dos pilares de atuação mais importantes dentro de uma empresa, seja ela um pequeno negócio ou startup ou uma grande multinacional.
O americano Philip Kotler, 85, considerado um dos mais relevantes gurus do marketing no mundo, em entrevista a Pequenas Empresas & Grandes Negócios, falou sobre as perguntas que um empreendedor deve saber responder para desenvolver um bom plano de marketing.
Qual a necessidade do cliente que você pretende atender? Por que o cliente deve acreditar que o seu produto atende essa necessidade melhor que a concorrência? Você já definiu quais tipos específicos de pessoas podem ter mais interesse em sua oferta? Os clientes verão um valor em seu produto maior que o preço que você cobra por ele? Você sabe qual tipo de mídia você deve usar para alcançar o público de forma eficiente e eficaz?

Para ajudar a responder essas perguntas, Kotler ofereceu três dicas para ajudar o empreendedor a construir uma boa estratégia de marketing.

1. Segmentação de marketing
“O marketing de antigamente focava nas massas. Era muito caro fazer um comercial de 30 segundos para a TV. Você precisa fazer uma segmentação de marketing e identificar o público que teria o maior interesse em sua oferta”, diz Kotler.
A ideia é que, antes de começar um negócio, o empreendedor saiba em quem ele deve investir em termos de marketing. Não importa o alcance de uma ação se ela alcançar as pessoas erradas. O trabalho deve ser direcionado para onde tem a maior chance de dar retorno.

2. Colete dados
“O novo modelo de marketing envolve construir uma base de dados com informações confiáveis de perfil do seu público. Isso vai permitir que você escolha as ferramentas de marketing correta nas redes sociais”, afirma Kotler.
Não adianta você apenas achar que conhece o seu cliente. O empreendedor deve se munir de dados que ofereçam uma base para a escolha desse público-alvo. Diversas ferramentas podem auxiliar diferentes negócios a conhecer mais detalhadamente a sua clientela e ajudar na definição de planos de ação.

3. Construa uma “jornada até a compra final”
Todas essas informações devem ser utilizadas para construir um caminho para o cliente. “Cada passo do cliente deve ser um ‘momento da verdade’ e deve encorajá-lo a dar o passo seguinte. Durante essa jornada, a empresa deve fornecer conteúdo que interesse o cliente. Esse conteúdo deve ser diferente de uma mensagem de vendas. Seria como um amigo dizendo para outro sobre algo interessante para ler”, diz o professor da Universidade Northwestern, de Chicago (EUA).

A estratégia deve consistir em levar o cliente pela mão por um caminho de conteúdos que, no final, o estimulem a comprar o seu produto ou serviço. Essa tática passa pelos perfis em redes sociais, o site da empresa, o tipo de informação que ela transmite por essas mídias e como ela pode interessar o público-alvo.


Extraído do site PEGN: http://revistapegn.globo.com/Administracao-de-empresas/noticia/2017/05/3-dicas-de-marketing-de-philip-kotler-para-pequenos-negocios.html

quarta-feira, 3 de maio de 2017

5 segredos de empresas que fazem sucesso nas redes sociais

Você já deve ter passado por posts de marcas como Giraffas, Nubank e Pontofrio. Essas empresas parecem estar em todos os lugares da internet, por conta de sua boa presença nas redes sociais.
Os segredos para conseguir aparecer tanto quanto elas são mais simples do que se costuma imaginar: podem ser feitos por qualquer negócio, incluindo o seu.
“É super importante para qualquer empreendedor, independente do porte, aproveitar as redes sociais. Ele tem a chance de aparecer em pé de igualdade com empresas maiores – e, assim, vende mais”, explica Monica Lobenschuss, fundadora da Social Lounge.
As pessoas buscam, o tempo todo, soluções para seus problemas em buscadores, como o Google, e em redes sociais. Quando veem que sua empresa pode ajudar, elas verificam se você tem uma boa presença digital, como um perfil no Facebook ou no Instagram. E confiam mais em quem possui uma visão multicanais, explica a especialista em marketing digital Ana Tex.
“Vale apostar nessa presença diversa, desde que cada rede faça sentido para seu negócio. Para negócios de gastronomia, por exemplo, estar em um site como o TripAdvisor e em um app como o iFood é importante.”
Falando em adaptação, um alerta antes de sair copiando as táticas das marcas mais conhecidas: a melhor estratégia varia muito com seu público-alvo e seu mercado de atuação.
“Conheça seus consumidores e só então crie táticas que falem exatamente com esse público. O primeiro passo é sempre uma análise profunda do seu público”, diz Nils Kauwertz, CEO e fundador da Wunder, que oferece cursos online de marketing digital.
Mas, afinal, quais são esses segredos das marcas que se tornaram famosas nas redes? Confira algumas táticas dessas empresas que você pode pensar em aplicar, hoje mesmo, no seu empreendimento:


1 – Atender um a um, de forma humanizada

Um dos segredos para se dar bem nas redes sociais – e, de forma geral, no marketing digital – é promover um atendimento humanizado. “As pessoas não querem respostas padronizadas e robóticas de uma organização, e sim querem falar com uma pessoa”, explica Kauwertz.
Um exemplo de sucesso, segundo o especialista, é o Nubank. “É uma startup que entrou em um mercado com a concorrência de grandes bancos, e eles conseguiram alcançar a popularidade com seu público-alvo, que são os jovens. A estratégia de atendimento online foi um sucesso e já há 4 milhões de pessoas na fila para conseguir um cartão deles.”
Além de responder comentários e solicitações de maneira coloquial, com emoticons, gifs e memes, o Nubank também ficou conhecido por suas ações pontuais. Lobenschuss, da Social Lounge, lembra o caso em que a startup atendeu uma cliente que alegou que seu cachorro havia comido o cartão de crédito. Em troca, o Nubank enviou uma carta escrita à mão, um novo cartão e um presente para o cão – e a ação foi divulgada Facebook afora.
“É um exemplo de comunicação um a um em grande escala, que nós pregamos como um fundamento do marketing digital. É uma reprodução daquele hábito de o empreendedor conversar com o cliente no balcão da loja, perguntando como anda a família, essas coisas.”
A especialista Ana Tex, porém, faz um alerta para possíveis armadilhas dentro dessa estratégia. Por exemplo, ser informal a ponto de incomodar seu público-alvo. “Não crie um grupo com várias pessoas desconhecidas só para mandar propaganda da sua empresa, por exemplo. Essa falha em atendimento queima a imagem da sua marca.“

2 – Ficar de olho em possíveis virais (e surfar na onda deles)

Para conseguir mais fãs e visibilidade, também é uma boa tática aproveitar assuntos que estejam em alta nas redes e participar dessa conversa – por exemplo, fazendo um post inesperado.
“A Giraffas fez isso. Em 2015, eles aproveitaram uma tentativa de paz entre o Burger King e o McDonald’s e entraram no meio da conversa. Em um dia, a publicação deles alcançou 44 mil curtidas e 5 mil comentários”, exemplifica Kauwertz, da Wunder. Outro exemplo, bem mais recente, foi a resposta à propaganda do Bob’s que envolvia a personalidade Preta Gil.
“Eles falam de temas que já são relevantes e valorizados pelas pessoas, e com isso conseguem audiência e promovem a marca, com melhor posicionamento e menor investimento”, completa Lobenschuss, da Social Lounge.

3 – Educar, entreter e inspirar com seu conteúdo

Na hora de produzir os posts, lembre-se: seu conteúdo deve ter como objetivo mover seu público-alvo de alguma forma. Ana Tex ressalta três pilares: educação, entretenimento e inspiração. “As empresas de sucesso possuem esses três aspectos em seus posts”, explica.
Se você tem uma loja de móveis, por exemplo, pode incluir conteúdos sobre como decorar bem sua casa e postar fotos de cômodos inspiradores.
E qual marca é um exemplo nisso? “A Magazine Luiza, por exemplo, trabalha bem o quesito inspiração: a presença da própria Luiza Trajano nas redes sociais inspira muitas empreendedoras, indo além da simples presença da marca na internet”, explica.

4 – Ter um equilíbrio entre conteúdo e autopromoção

Mesmo com esse foco em posts com conteúdo agregado, seu negócio ainda é um negócio: uma hora, você terá de falar dos seus produtos ou serviços. Então, como alcançar o equilíbrio?
Kauwertz, da Wunder, diz que a fórmula mais usada é 80% de posts de valor agregado para o público-alvo e 20% de posts de autopromoção do empreendimento.
“Um exemplo que fez isso bem no Brasil é o Pontofrio, no Facebook e principalmente no Twitter. Eles misturam muito bem promoções da loja com assuntos do momento”, explica. “O resultado? Em 2012, por exemplo, eles realizaram 20 milhões de reais em vendas através dos seus perfis em redes sociais.”

5 – Conectar-se com os influenciados da sua área de atuação

Por fim, um outro segredo de marcas que fazem sucesso nas redes é firmar relacionamento com influenciadores digitais: pessoas comuns que geram conteúdo na internet e se tornam conhecidas em uma comunidade específica.
“Há marcas que sabem usar a força desses influenciadores e, com isso, alcançam o sucesso. Há vários casos de consumidores que veem um produto sendo usado por um influenciador digital e querem comprá-lo – mas a marca não possui presença nas redes e não se prontifica a atendê-los. Muitos empreendimentos ainda não enxergaram esse potencial”, diz Ana Tex.
A especialista cita como exemplo a marca de produtos de beleza capilar Pantene: no Instagram, o negócio se associou tanto a celebridades específicas da internet quanto mais gerais, como a atriz Marina Ruy Barbosa, para divulgar seus produtos.


Matéria retirada do site Exame.com: http://exame.abril.com.br/pme/5-segredos-de-empresas-que-fazem-sucesso-nas-redes-sociais/