Aumentar as vendas. Essa é uma ação que vive permeando
a cabeça de executivos, empreendedores e profissionais de boa parte do mundo
dos negócios. Afinal, para qualquer empresa sobreviver é preciso oferecer e
vender um produto ou serviço. Nessa hora, montar estratégias para conquistar
novos clientes se torna um processo mais do que natural, seja o consumidor
sendo uma pessoa ou até mesmo outra empresa.
A grande importância do merchandising está no fato dele ser a soma de ações promocionais e materiais de pontos-de-venda que ajuda no estágio da compra. O merchandising tanto pode usar a propaganda (quando divulga ofertas na mídia) como a promoção de vendas (através de preços mais baixos ou brindes).
E não faltam exemplos delas espalhadas. Basta ligar a TV, em qualquer programa de auditório ou capítulo de novela, que um produto aparecerá sendo comentado. O problema, no entanto, é quando o merchandising aparece completamente fora do contexto ou algo inusitado acontece. Aquilo que era para ser um momento de persuasão da marca transforma-se em algo bizarro.
Entre os campeões estão marcas de xampus, produtos de beleza, comidas, eletrodomésticos, lojas de roupas, que são empurrados ladeira abaixo e acabam se transformando em motivo de chacota. Muitas vezes, a falta de planejamento, a correria do dia a dia, a imposição dos anunciantes são as grandes inimigas para um produto ou serviço aparecer sem sentido do resto do contexto.
Um fato recente que se transformou rapidamente em um viral - e poder ser destacado como esse outro lado do merchandising - aconteceu quando uma apresentadora se descuidou e praguejou no ar. “Ai, que bosta!”, enquanto anunciava o “óleo de chia”. O fato, que já seria inusitado caso ocorresse em qualquer atração, tornou-se ainda mais bizarro por acontecer durante o programa religioso “Bem-vindo Romeiro”, exibido pela rede católica TV Aparecida e apresentado por padre Evaldo. Após o descuido da moça, o sacerdote, visivelmente constrangido, tenta dar continuidade ao programa. Veja o vídeo abaixo:
Recentemente, o portal Administradores levantou o debate
de mais um case clássico de merchandising aplicado na marca Tecnomania e
Tekpix. "Vamos falar de coisa boa, vamos falar da Tekpix". "Pode
começar a ligar antes que as linhas congestionem". Com esse tipo de
abordagem, as duas marcas se tornaram bem conhecidas no Brasil.
Mas será que funcionou? Como você avalia a estratégia de
marketing da empresa? Elas cumprem o seu propósito? Pode ser considerado um
merchandising mal feito ou bem feito?
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/os-riscos-de-um-merchandising-mal-feito/71770/
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